quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A espera.


Escrava de mim mesma.
Dos meus pensamentos.
Sinto muito. Muito mesmo.
Sinto (de penar) e sinto (de sentir).

Mas só o que posso fazer é me calar.
Momento de reflexão. Tensão. Tesão...
Vontade de abraçar o mundo e ligar o botão do foda-se.
Infelizmente não é assim tão fácil, né? Ou é?

Dizem que "basta a gente querer".
Mas na dúvida, me calo.
E viro escrava dos meus próprios pensamentos.
E eles já estão há muito tempo querendo sair por aí...
Há tempos que eles chegam até você...
Não é?

Bem, se for pensar assim, você já sabe, isso é o que importa.
Porque é a pessoa mais importante nessa situação.
E eu te amo muito. Como eu amo!
Amo há muito tempo. E me calo há muito tempo.

Queria sanar as minhas interrogações. Deletar o antes. Começar do zero.
Você pode fazer o mesmo?
Não me importo o que você foi até aqui.
Mas o que será pra mim daqui pra frente.

A espera... É o que mais me aflige.
Esperar por algo que não se sabe se um dia vai chegar.
A espera de um futuro incerto.
O presente eu já tenho.
E acredite, estou tentando mesmo "aproveitar" como eu posso.
Porque como você disse ontem "isso não dura pra sempre, um dia acaba"...
Então... só me resta esperar.
Para as coisas que não podem ser mudadas, só nos resta a paciência.

"Tuas idéias não correspondem aos fatos"
"É que eu preciso dizer que eu te amo, te ganhar ou perder sem engano". (Cazuza)

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